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Brasil

Temer assume e avisa que não vai tolerar racha no partido e com aliados

Publicada em 01/09/16 às 12:58h - 470 visualizações Beto Som FM

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Temer assume e avisa que não vai tolerar racha no partido e com aliados
 (Foto: Beto Som FM)

O presidente Michel Temer tomou posse mandando um duro recado: não vai tolerar divisão no partido, nem entre os aliados.

Essa reação veio logo depois que o senador Renan Calheiros votou a favor de Dilma para que ela possa ocupar cargos públicos.

E Renan Calheiros está lá no avião com Michel Temer, viajando para a China.
Temer disse que não vai tolerar infidelidade dos partidos aliados. Mas agora, virá uma fase de acertar os ponteiros com o PSDB, com o PMDB, no Congresso.

O presidente Michel Temer viajou para China no começo da noite, onde vai participar de uma reunião do G-20. A viagem foi duas horas depois de assumir, de forma definitiva, a presidência numa solenidade rápida, mas concorrida.

O empurra-empurra nos corredores do Congresso para acompanhar Michel Temer foi tanto que quebraram até uma porta de vidro.

O colega de partido, o presidente do Senado, Renan Calheiros, que mais cedo foi um dos que defenderam uma punição menos rigorosa para a ex-presidente Dilma Rousseff, tentou demonstrar que está tudo bem: "Tamo juntos".

Juntos, mas sem garantias de que não haverá atritos. Na reunião ministerial que fez logo depois da posse, Michel Temer reclamou da decisão de vários senadores do PMDB, incluindo Renan Calheiros, de votar junto com o PT para manter o direito de Dilma Rousseff a ocupar função pública.

"Hoje nós tivemos um pequeno embaraço até na base governamental em face de uma divisão que lá se deu. É outra divisão também inadmissível. Se é governo tem que ser governo. Quando não quer, não concorda com uma posição do governo vem pra cá e conversa conosco pra nós termos uma ação conjunta. O que não dá é pra aliados nossos se manifestarem lá no plenário sem ter uma combinação conosco", disse Temer.

O presidente também pediu empenho aos ministros para mostrar tudo o que está sendo feito. Disse ter consciência de que agora a cobrança ao governo vai aumentar e subiu o tom ao recomendar que os defensores do governo não levem desaforo pra casa: "É preciso firmeza, digo eu. E firmeza para quando dizer golpista? Golpista é quem? Quem derruba a Constituição. Quem quer violar o texto constitucional e vocês sabem que, no plano internacional, eles tentaram muito, e conseguiram até com algum sucesso, propor, dizer que aqui no Brasil houve golpe, um golpe que durou hoje o 108º dia de processo do impedimento com defesa".

Os aliados de Temer têm que se preparar mesmo para defender e contra-atacar. Tudo indica que o embate com a oposição no Congresso vai ser intenso. A primeira demonstração desse clima já veio na quarta-feira (31), no Senado, quando os ministros da equipe econômica vieram entregar a proposta de Lei Orçamentária para o ano que vem.

Os ministros do Planejamento e da Fazenda levaram pessoalmente o texto ao Senado e, na ausência de Renan Calheiros, que viajou para a China, entregaram ao segundo vice-presidente da casa, o senador do PMDB, Romero Jucá.

Quando soube, o senador do PT, Jorge Vianna, que é o primeiro vice-presidente do Senado, ficou irritadíssimo com Romero Jucá. Mandou devolver o Orçamento, exigindo que o ministro do Planejamento voltasse mais tarde ao Congresso para entregar a proposta a ele.

Proposta que prevê um quadro difícil, com uma pequena recuperação da economia para 2017.

A equipe econômica estima um crescimento da economia de 1,6%. Mesmo assim, as contas públicas devem continuar no vermelho: déficit de R$ 139 bilhões. E inflação em 7,2%. O salário mínimo vai passar para R$ 945,80.

Fonte: Bom Dia Brasil




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